"Bluechips", na gíria do mercado de ações, dizm respeito às principais empresas listadas no mercado. Tais empresas, geralmente, são as mais conceituadas, valorizadas e perenes do mercado. Há muitos investidores e fundos institucionais que somente podem ou querem atuar com as "bluechips". Fazem isso para reduzir seus riscos e garantir liquidez e presença no mercado.
Claro que, no mercado de ações, geralmente você medirá uma blue chip não somente por seu preço, mas também pelo retorno (payout) oferecido por ela no tempo. Isso se conta não só pela valorização da ação (igual ou maior que a inflação do período), mas também pela capacidade de cada empresa pagar dividendos a seus acionistas, que nada mais são do que a distribuição dos lucros obtidos a cada período.
Será entre essas que iremos distribuir nosso capital, dentro da técnica 90/10. Ou seja, 90% da nossa banca distribuídas entre as bluechips de nossa escolha e 10% reservados para outras empresas, a título de assunção de maiores riscos.